Como melhorar a digestão
- Sónia Correia

- 3 de abr. de 2021
- 2 min de leitura
Fique a conhecer algumas estratégias úteis para melhorar a sua digestão. Todos estes conselhos não dispensam a avaliação de cada caso por um profissional de saúde devidamente credenciado.
Evitar beber durante a refeição; os líquidos diluem os sucos gástricos, tornando a digestão mais difícil e prolongada.
Iniciar a refeição com algum caldo morno com um pouco de gengibre pode ativar a produção de sucos gástricos e bílis.
Não fazer refeições abundantes e mastigar bem os alimentos; a digestão começa logo na boca com a ação da amílase da saliva sobre os hidratos de carbono. O estomago e o intestino não têm a função dos dentes que é partir os alimentos em pedaços bem mais pequenos, de forma a envolveram-se bem com os sucos digestivos.
Não fazer refeições pesadas à noite e muito próximas da hora de deitar; O corpo precisa de tempo adequado para o processo digestivo e deitar-se implica atraso na digestão, azia, refluxo e fraca absorção de nutrientes; pode ainda provocar alterações no padrão de sono, interferindo com o descanso.
Evite comer stressado; as hormonas do stress canalizam a energia necessária para a digestão para outros locais que estão sobre pressão, alterando o padrão digestivo, a libertação de sucos gástricos e pode mesmo parar a digestão.
Coma alimentos fermentados de boa qualidade como quefir (saiba mais sobre o quefir aqui), iogurte, chucrute. As bactérias naturalmente presentes nestes alimentos ajudam à digestão e repõem as bactérias naturais presentes no intestino.
Se tem digestões difíceis deve reduzir o consumo de carne, produtos lácteos, fritos, alimentos processados com muito açúcar e gordura. Todos estes alimentos exigem muito em termos de digestão e criam resíduos ácidos e tóxicos que alteram bastante a flora intestinal, provocando disbiose.
Pode-se melhorar a digestão através da correção de hábitos alimentares em conjunto com alguma suplementação necessária para repor as funções fisiológicas:
Usar um suplemento com enzimas digestivas que auxilie a função do estômago, do fígado e do pâncreas na reposição dos sucos digestivos.
Usar um probiótico, em jejum, com estirpes fundamentais para a digestão e trabalho intestinal como algumas bifidobacterias e lactobacilos.




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